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quarta-feira, dezembro 15, 2010

Full rigged ship de Patricia Crawford


Todos os anos temos uma troca de prendas no local onde trabalho. A prenda para a pessoa secreta deverá ser feita por quem oferece e só sabemos quem faz para quem no dia em que fazemos a troca. É claro que durante as semanas que antecedem esta troca, alguns nomes são revelados e é pedida a ajuda entre colegas para execução da mesma.
O que torna estes dias mais engraçados. Eu resolvi fazer o “Full rigged ship” da Patrica Crawford para a pessoa que me saiu uma vez que está ligada ao mar. Já tinha pensado em fazer este modelo mas a falta de papel e se calhar, a vontade de enfrentar este modelo me tivesse feito desistir dele nessa altura. Deparei com alguns passos que não estava muito à vontade e pedi ajuda a outras pessoas que conheço e quando estava quase a desistir a Eva fez com que eu seguisse o meu objectivo. O papel foi sem dúvida um problema, consegui arranjar papel metalizado e decidi aventurar-me a fazer o “foil paper”. Os melhores exemplares que fiz no “foil paper” tiveram os seus dias contados quando apliquei o verniz mate em spray… Portanto o modelo oferecido foi no papel metalizado, por tristeza minha já que me tinha esforçado tanto na minha aventura de fazer o meu papel… A humidade é inimiga do papel e Lagos fica bem à beirinha do mar… Como o spray não funcionou tive de arranjar uma maneira de fazer com que as velas se mantivessem por mais tempo possível no lugar… Decidi, e muito bem, colocar arames dentro das velas e isso ajudou a criar a forma do vento nas mesmas.

Acredito que se dobrar mais outros 15 modelos eu consiga o resultado perfeito…

sábado, novembro 27, 2010

Saudades da escola primária.


Que linda falua,
que lá vem, lá vem,
é uma falua,
que vem de Belém.

Eu peço ao Senhor Barqueiro
que me deixe passar,
tenho filhos pequeninos
não os posso sustentar.

Passará, não passará,
algum deles ficará,
se não for a mãe à frente,
é o filho lá de trás.

Agora com a Inês e o Francisco na escola primária, relembro os bons tempos que passei nesta altura. Este era um do muitos jogos da minha infãncia e que, felizmente, continua a existir.
Que saudades... e como o tempo passa a correr!