terça-feira, janeiro 28, 2014

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Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E, então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Autoestima.

Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia e meu sofrimento emocional, não passam de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é... Autenticidade.

Quando me amei de verdade, parei de desejar que minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de… Amadurecimento.

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo forçar alguma situação ou alguém, inclusive a mim mesmo, somente para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou que a pessoa não está preparada.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.

Quando me amei de verdade comecei a livrar-me de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo.
Inicialmente, minha razão chamou a essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que isso se chama... Amor-próprio.

Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.

Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, dessa maneira, errei menos.
Hoje descobri a... Humildade.

Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, mantenho-me no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.

Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode atormentar-me e dececionar-me. Mas, quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!
Charles Chaplin

quarta-feira, janeiro 01, 2014

2014


 

“Se quisermos progredir, não devemos repetir a história, mas fazer uma história nova.”
Ghandi
 
Pronta para um novo ano, para novos desafios...

Mandala Tambá-Tajá de Falk Brito

segunda-feira, setembro 02, 2013

Paixão


E por falar em saudade onde anda você
Onde andam seus olhos que a gente não vê
Onde anda esse corpo
Que me deixou morto de tanto prazer

 E por falar em beleza onde anda a canção
Que se ouvia na noite dos bares de então
Onde a gente ficava,onde a gente se amava
Em total solidão

 Hoje eu saio na noite vazia
Numa boemia sem razão de ser
Na rotina dos bares,que apesar dos pesares,
Me trazem você

 E por falar em paixão, em razão de viver,
Você bem que podia me aparecer
Nesses mesmos lugares, na noite, nos bares
Onde anda você?
Origami Dollar Heart-and-Arrow - Stephen Hecht
Grau - Avançado

terça-feira, abril 02, 2013

Welcome Peter Rabbit


Obrigado Tia Odete
Pelo kusudama
Amarelo como eu gosto
E até incluíste um pijama

 
Oração do Anjinho da Guarda
Que minha mãe me ensina à noite
Penduramos no cortinado
Não posso estragar, se não levo um açoite

 
Fica lindo no meu quarto
Dá-lhe muita alegria
Obrigada Tia Odete
Pela tua simpatia


Um beijinho do Peter Rabitt J
Sabe tão bem receber miminhos do meus "sobrinhos"...

sexta-feira, março 08, 2013

Mimos inesperados...

O meu namoradito trouxe uma prenda para mim e eu ganhei o dia, a noite e um grande sorriso!



Que bom receber miminhos e muito mais quando estes não são esperados!

Love you Francisco;)

quinta-feira, fevereiro 14, 2013

Will you marry me?

A palavra amor (do latim amor) presta-se a múltiplos significados na língua portuguesa. Pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido, etc. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objecto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e enviar os estímulos sensoriais e psicológicos necessários para a sua manutenção e motivação. É tido por muitos como a maior de todas as conquistas do ser.
 

 


Lenny Kravitz - Will you marry me
Happy Valentine's Day!

sexta-feira, dezembro 21, 2012

O meu estilo preferido

Origami é paixão, é hobby e principalmente é o MEU tempo. O meu momento de descontração, de divertimento, de prazer... Nunca faço origami por obrigação, daí nunca ter levado muito a sério quando me dizem que o blog deveria ser uma maneira de vender origami. Não quero ter nenhum compromiso e como tal não tenho nenhum estilo preferido. Nunca me debrucei sobre alguma técnica ou estilo. Adoro fazer caixas porque lá dentro escondem surpresas, adoro fazer flores para colocar na lapela do casaco ou enfeitar uma porta de frigorifico, adoro fazer kusudamas para espalhar alegria nas casas dos meus amigos, adoro dobrar figuras em notas de dollar e fazer quadros com eles, adoro fazer figurinhas e decorar um cartão de aniversário/agradecimento/natal... Não sou muito de modulares, fazer um módulo vezes sem conta não faz o meu género e também ainda não aventurei no origami tessellations porque só de pensar em tantas dobras até fico arrepiada! No entanto adoro esse estilo.
São muitos os origamistas que eu gosto e admiro, mas como estou a participar num desafio no Brasil vou citar 3 que eu me identifico e adoro o trabalho deles.

Evinha Duarte - Super descontraida e de bem com a vida. Adoro a maneira como conjuga as cores, a composição dos seus kusudamas e os textos que escreve. Os trabalhos dela são únicos! Demonstra ser uma pessoa muito feliz e super bem disposta... Gosta de cerveja... como eu;)
Falk Brito - Fala de amor constantemente e a vida sem amor não é vida. Os seus trabalhos são simples mas de uma delicadeza linda. O seu trabalho faz-me sonhar e acreditar na paixão. Adoro as pequenas frases que acompanham os seus trabalhos.
Tico - Tem montes de informações interessantes e dicas. Adoro a forma como escreve e o seu sentido de humor. Identifico-me um pouco como ele... sem eira nem beira e sem compromisso com algum estilo. Simplesmente dobra o que lhe apetecer!
E não podia deixar de mencionar o Norberto Kawakami que tem sido uma grande ajuda no meu percurso, procuro e encontro muita informação no seu blog e é um dos que visito regularmente e sem ele não estaria aqui a escrever os últimos post que tenho aqui colocado.

Dicas úteis...

A minha aprendizagem no origami tem sido muito solitária, não conheço muitas pessoas que o façam na cidade onde moro, e isto acaba por ser uma barreira no meu desenvolvimento nas dobras. As poucas vezes que me encontrei com outros origamistas sinto que aprendo muito com eles, têm maneiras de "ver" e interpretar esquemas, diferentes da minha e também gosto do facto de partilharmos conhecimentos e de dar umas boas gargalhadas! Quando comecei a querer evoluir nas minhas dobras, comecei a "cuscar" os bolgs sobre origami e a escolher aqueles que mais se identificam comigo e através desses post fui guardando dicas.

- Ler bem o esquema antes do executar e se existirem passos meio estranhos tentar procurar na net alguma explicação que ajuda a decifrar esse passo. Eu já pedi ajuda a várias pessoas e elas foram 5 estrelas;).

- Dobrar o modelo numa folha grande, permite trabalhar melhor o modelo e termos uma visão do que vai acontecendo á medida que dobramos.

- Por fim, escolher o papel adequado ao modelo, assim como as cores a conjugar no caso de modelares e enfeites que queiramos usar. Podem haver 2 trabalhos lado a lado, o mesmo modelo e um cativa a pessoa e outro não... Depende de quem dobra, do que sentimos, do material que utilizamos...

- Há uma dica que para mim é ouro e eu uso-a bastante... Quando não consigo passar aquele passo, e dobro e volto a dobrar e nada feito... Agarro no modelo e no esquema e vão para uma caixa onde tenho os modelos por acabar... Mais tarde voltarei à caixa e aquele esquema ou passo que parecia indecifrável acaba por sair sem grandes dificuldades. Nunca deite um origami que não conseguiu dobrar e que realmente o queira fazer, guarde-o, pode ser que na próxima tentativa tenha mais sorte!

Faltou uma coisa importante: haja paciência... Sem ela nada feito!

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 Se há alguém que adora dar, sou eu… A minha família, amigos, colegas, todos eles são brindados com os meus origamis e outros miminhos… Não sou muito de guardar os origamis, assim que os faço e se estão “apresentáveis” ofereço a alguém. Gosto muito de ter em casa, de reserva, uma caixinha com alguns miminhos para dar, assim como uma rosa kawasaki, um jogo, uma caixa, um íman, um kusudama… E são já vários os clientes que levam para a sua terra um origami meu. Um dos últimos que ofereci foi uma caixa que tem como tampa uma rosa. Depois de treinar em papel de fotocópia, resolvi testar num papel artesanal e não é que ficou lindona!

Foi oferecido a uma colega de trabalho e hoje divertimo-nos com este desafio.

Para quem desejar dobrar a caixa aqui vai o video Origami Valentines Box

Entretanto passei por alguns departamentos e olhem o que encontrei…